são 23:59:59 do dia 31 de Dezembro. O "nosso" Universo nasceu há 365 dias. A Via Láctea formou-se a 1 de Maio, o Sol a 9 de Setembro e a Terra a 14 do mesmo mês. O Homem só apareceu a 31 de Dezembro às 22h30m. Nunca deixo de me impressionar com o calendário cósmico. A sua escala é tudo menos humana. O Homem só aparece no último dia do calendário!
E pensar que este "nosso" Universo pode ter existido durante tanto tempo sem alguém para o pensar...para quê?
Pensar no momento da sua criação...a partir do quê?
Pensar nos 365 dias seguintes deste calendário...como?
Pensar no momento da sua criação...a partir do quê?
Pensar nos 365 dias seguintes deste calendário...como?
O grau de dificuldade das respostas a estas questões milenares leva-me frequentemente a pensar que se deve ao enviesamento do ponto de vista de quem as faz (princípio antrópico).
Se a escala do Universo é tudo menos humana, como pode ser compreendida pelo Homem?
Se a escala do Universo é tudo menos humana, como pode ser compreendida pelo Homem?
Dificilmente pode. E ainda assim, cá estamos. Seja por acaso ou pela evolução natural da (des)ordem do Universo. Do meu (enviesado) ponto de vista, por acaso; como acreditar que somos o principal actor de uma peça em que só aparecemos na última cena?
Por acaso, mas com propósito. Não conseguindo responder à questão "de onde vimos e para onde vamos?", devemos pelo menos garantir a subsistência da nossa espécie, que potenciamos a capacidade de responder a estas questões e que podemos dizer que o aparecimento do Homem foi um acaso feliz. Para que nos possamos orgulhar de ser a forma de inteligência mais evoluída do Universo. Ou talvez não...
já estás nos meus "favoritos" ehehehe
ResponderEliminar: )
O que pode uma mãe dizer!!!
ResponderEliminarFico a aguardar desenvolvimentos...
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